Aos Fraternos - A los Fraternos.

Cá estou eu. O último e pródigo dentre os “Esquecidos por Deus”.
Brumas e cinzas, ocultam me o horizonte, turvam a minha visão.
O cheiro fétido tal qual enxofre esmigalha meus pulmões;
Percebo aos poucos que ainda respiro.
Percebo a minha volta alguns vultos;
Tenho a impressão de reconhecê-los;
Mas são apenas fantasmas que minha mente cria, para abster minha desilusão.
O nó na garganta aperta um pouco mais;
O desespero preenche meu coração;
Minha meta, em meio a delírio chega a desejar a morte.
Tudo finda um dia, mas este maldito verme que vos fala, ainda respira.
Os antigos heróis, o que me ensinaram todos os passos, agora descansam ou se engajam em novas aventuras;
Mas não neste plano;
Guardo comigo a eterna lembraça;
Os ensinamentos da velha doutrina;
A alegria de pequenas e grandiosas conquistas;
A suprema admiração que todo aprendiz tem a seus mestres.
E a latente impotência diante do nosso destino.
Talvés pelo meus maus atos, nunca mais nos reuniremos,
Não mais bradaremos nossas armas flamejantes,
Cortantes com todo amor e honra da nossa essência.
A amargura da perda ainda trago devagar.
Derrotado vaguei em meio aos meus próprios pesadelos;
Acometido fui pela ira, pranto, rebeldia, tristeza, arrependimento, desgosto
Talvés minha maior covardia foi não ter dado cabo a mim quando tive a chance.
E o arrogante acaso, cansado de me trepudiar,
Guiou-me como a um cego em meio a estampidos, a outra morada.
Ventos de mudança cruzaram meu caminho,
Cada qual com sua história peculidar,
Deixei-me conduiz por eles.
Entusiasmos tamanhos que anceiam por novas demandas.
De determinação intensa clamaram em mim um pedido.
E então este jamais seria o fim.
Não agora!
Novos fraternos necessitados de auxílio,
Novas esperanças brotam a olhos vistos,
Que estas se renovem sempre.
Um pacto de sangue agora é proferido,
E por todos a volta, aceito.
Chegou a hora de novamente me levantar em armas
Pelo amor a eles e a honra de nossas leis, habidico do meu exilio,
Para alguns não é permitido nem sequer ter pena de si mesmo.
O momento agora é de reconstrução,
O recomeço de algo que jamais acabou.
Que o espírito dos antigos aqueça ainda mais a chama que inflama meu coração,
ainda sonho revelos.
Mas que agora nos tornemos uma só falange, magnânima e forte;
Que cuidemos dos nossos irmãos tal qual um filho;
Que nosso bem seja sempre o bem de todos;
Que a covardia, a intolerência e a desistência desapareça;
Que nosso peito se encha de bravura e prosperidade;

Pelo amos aos nossos irmãos, com toda nossa bravura e empenho, exalando justiça e honra assim marcharemos!

Salvem Farternos em seu rumo à glória!



Aquí estoy. El último prodigio entre los "Olvidados por Dios".
Neblina y Cenizas, me ocultan el horizonte, nublan mi visión.
El pútrido hedor tal cual azufre despedaza mis pulmones;
Percibo bultos a mi alrededor;
Tengo la impresión de reconocer los;
Pero son apenas fantasmas creados por mi mente, para abstener mi desilusión.
El nudo en la garganta aprieta un poco mas;
Y el desespero llena mi corazón;
Mi meta, en medio del delirio llega a desear la muerte.
Todo acaba un día, pero este maldito verme que los habla, todavía respira.
Los héroes antiguos, que me enseñaron todos los pasos, ahora descansan o se alistan en nuevas aventuras;
Pero no en este plano;
Guardo conmigo el eterno recuerdo;
Las enseñanzas de la vieja doctrina;
La alegría de pequeñas y grandiosas conquistas;
La suprema adoración que todo aprendiz tiene por sus maestros.
Y la latente impotencia frente a nuestros destinos.
Tal vez por mis malos actos, nunca mas nos reuniremos,
Nunca mas nuestras armas ardientes bradaran,
Tajantes con todo el amor y toda honra de nuestra esencia.
La amargura de esta perdida no consigo tragar todavía.
Derrotado vagué en medio de mis propias pesadillas;
Lanzado por la ira fui, llanto, rebeldía, tristeza, arrepentimiento, disgusto
Tal vez mi mayor cobardía fue no haber puesto fin, cuando tuve la oportunidad.
Y arrogante el acaso, cansado de entregarme,
Me guío como a un siego en medio de estampidos, a la otra morada.
Vientos de cambios cruzaron mi destino,
cada cual con su historia peculiar,
Me dejen guiarlos.
Gigantes entusiasmos que desean nuevas demandas.
Determinación intensa, clamaron por mi destino.
Por eso este jamás seria el fin.
No ahora!
Nuevos fraternos necesitados de auxílio,
Nuevas esperanzas brotaron vistas a los ojos,
Que estas se renueven siempre.
Un pacto de sangre se une ahora;
Y por todos a mi alrededor, acepto.
Llego nuevamente la hora de levantarse en armas
por amor a ellos y en honra de nuestras leyes, renuncio a mi exílio,
No es permitido a nadie tener pena de si mismo.
Es ahora el momento de reorganizarse,
El recomienzo de algo que nunca acabo.
Que el espíritu de los antiguos inflame todabia mas la llama que se enciende en mi corazón,
Todavía sueño verlos.
Pero que ahora nos tornemos una sola falange, magnánime y fuerte;
Que cuidemos de nuestros hermanos tal cual a un hijo;
Que nuestro bien sea siempre el bien de todos;
Que la cobardía, la intolerancia y el desistir desaparezcan;
Que nuestro pecho se llene de braveza y prosperidad;

Por amor a nuestro hermanos, con todo nuestro indómito y empeño, exhalando justicia y honra así marcharemos!

Salven Fraternos en su rumbo a la gloria!

Aiya Cruor Frater, muito bem feito esse forum, em nome da Order of God Forsaken Knights ; Merin sa haryalyë alassë.
de seus amigos Elfos de Lorien